quinta-feira, 24 de março de 2011

Conselho da Academia Americana de Pediatria

A Academia Americana de Pediatria publicou uma resolução em que aconselha aos pais manter crianças de até dois anos com a cadeirinha contrária ao movimento do carro e não mais um ano como era até agora.
 
Um estudo de 2007 na revista Injury Prevention descobriu que criança menor de dois anos de idade tem 75% menos probabilidade de morrer ou ficar seriamente ferida em um acidente se ela estiver com a cadeira fixada contrária ao movimento.
 
"A cadeirinha virada para trás apoia melhor a cabeça, pescoço e coluna vertebral de crianças e bebês em um acidente, pois distribui a força da colisão em todo o corpo", disse Dennis Durbin, MD, FAAP, um médico da emergência pediátrica e co-diretor científico do Centro de Investigação e Prevenção de Lesões no Hospital Infantil da Filadélfia.
 
Infelizmente, aqui em Sete Lagoas, presencio diariamente cenas de pais que ainda não se conscientizaram que fazer o uso da cadeirinha não é frescura e sim questão de segurança absoluta. É impressionante e triste observar crianças soltas dentro do carro em movimento, porque simplesmente não querem usá-la.
Já escutei de uma mãe: "Você acredita que ela não gosta de ficar presa na cadeira?" Hã? Como assim? Isso é pauta para negociação? A criança não senta na cadeirinha e não coloca o cinto? O carro não funciona. Simples assim.

Esta publicação da Academia Americana de Pediatria não passa de um conselho, mas como é a segurança de nossos filhos que está em jogo, não precisa virar lei para pais inteligentes e precavidos acatarem, né não?

Fonte: Pareting

2 comentários:

  1. Parabéns pela matéria. É importante ter consciência de que cadeirinha deve ser usada SEMPRE que a criança estiver no carro, não importa a distância. Vai à padaria? É no próximo quarteirão? Não importa, carro andou há o risco de acidente.

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  2. Parabéns, Adriana! é isso mesmo...
    Concordo que não seja negociável o fato de deixar a criança ficar solta no carro. O processo de conscientização deve ser realizado nas mães em primeiro lugar!

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