Fizemos esta pergunta recentemente em casa depois que vimos que a Luiza adora dar uma bicadinha em nosso isotônico que tomamos depois de nossas corridas. Contra a vontade dela, interrompemos por precaução.
Pesquisando sobre o assunto achei uns dados bem esclarecedores em um artigo da revista Pediatrics (da Academia Americana de Pediatria – AAP) de junho/2011. A conclusão que se tira é:
1. O pediatra deve destacar a diferença entre bebidas esportivas ou bebidas energéticas e orientar os pacientes e seus pais, falando e explicando sobre os potenciais riscos à saúde.
2. As bebidas energéticas apresentam riscos potenciais à saúde devido aos estimulantes que contêm, e nunca deve ser consumida por crianças ou adolescentes.
3. A ingestão de carboidratos contidos em bebidas esportivas por crianças e adolescentes deve ser evitado ou limitado, pois eles podem aumentar o risco de sobrepeso e obesidade, bem como cárie dentária.
4. As bebidas esportivas têm uma função limitada para atletas pediátricos, e devem ser ingeridos quando existe uma necessidade de rápida reposição de carboidratos e / ou eletrólitos em combinação com água durante prolongada, atividade física vigorosa.
5. A água deve ser a principal fonte de hidratação para crianças e adolescentes, tanto no exercício quanto fora dele.
Luiza, agora só água e água de coco, combinado?
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