Que a venda de Mc Lanche Feliz se apoia nos brinquedos e não propriamente no lanche, toda mãe e pai estão carecas de saber.
A cidade de São Fancisco nos EUA aprovou uma lei que bane o McLanche Feliz em suas lanchonetes a partir de dezembro de 2011. A cidade resolveu regulamentar este tipo de venda "casada".
Assim, para incluir algum tipo de brinquedo em um lanche, este tem que preencher uma série de pré-requisitos nutricionais.
As lanchonetes só poderão presentear os clientes com brinquedos se o lanche tiver menos de 600 calorias e menos de 640 miligramas de sódio. Além disso, os produtos deverão oferecer frutas e vegetais.
Só para comparar, atualmente, um McLanche Feliz com cheesburguer e batata-frita pequena tem cerca de 700 calorias e 1.040 miligramas de sódio, segundo dados do McDonald's.
Será que essa moda pega aqui?
Oi Adriana
ResponderExcluirNossa, não sabia dessa notícia. E não, não recebi o teu e-mail. Enviou para o destemperadinhos@gmail.com ??
Abraços
Alexandra
Oi,Alexandra! Acabei de enviar de novo. Beijo e obrigada pela visita.
ResponderExcluirEu acho que não é preciso proibir, não tem aquele velho ditado que diz: Tudo que é proibido é mais gostoso!
ResponderExcluirSe proibirem de vender o lanche com a surpresa no Mc Donalds, terão inúmeras lanchonetes, ainda mais nos EUA, com lanches ainda mais gordurosos e outros artifícios para chamar a atenção da criança.
Os pais devem orientar seus filhos, desde cedo, em relação à alimentação e criar hábitos saudáveis.
A criança não precisa comer todo final de semana o lanche do Mc Donalds, cabe aos pais ajudar à despertar na criança o gosto e o interesse por outros alimentos.
Em relação ao brinquedo vir junto ao lanche, a venda "casada", é apenas, entre tantos outros, um artifício de venda para atrair o público infantil.
Da mesma forma que os pais devem colocar limites para o consumo de tantos itens destinados ao público infantil, o lanche com a surpresa será apenas mais um item.
A TV "fala" muito mais com a criança, do que muitos pais ausentes.
Proibir não é a solução, não existe apenas esse item no mercado destinado ao público infantil, o mercado está crescendo cada vez mais.
Os pais que conversam, estimulam, levam à uma conscientização em relação ao consumo, não terão problemas, pois o mercado não vai parar de investir na criança.
Adoro o Blog da Revista, sempre passo por aqui. Um beijo à todos e parabéns pelo trabalho.
Kelly
Obrigada pela visita e por deixar aqui sua opinião. Beijo!
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